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terça-feira, 30 de agosto de 2011

"Naquele dia fazia um azul tão límpido, meu Deus, que eu me sentia perdoado pra sempre não sei de quê."





Mario Quintana

MEMÓRIA






VOCÊ TEM FOME DE QUÊ?



Vem e me nina, continuo tão menina… Toma meu pranto, me arruma um canto, pode ser no meio do teu encanto. Que encanta. Vem e me canta, pode até cantar mansinho, sussurrar carinho. Só preciso ficar segura, sou pequena e não é só de altura. Preciso tanto de um amparo, ver tudo mais claro. Só você pra me ajudar…Porque não vens me buscar? Me esconde do mundo, me tira do meu próprio fundo. E faz o vazio menos frio. Pega minha vida e enfeita, leva essa dor que me espreita. Deixa que ela durma ao relento. Traz de volta meu alento. E me abraça devagarinho, até virar ninho, pro meu vôo se aninhar. Vem ser minha asa…Passarinho quer voar."




PAULA ANDRADE

"Haverá um momento em sua vida em que o amor vai chegar. Antes disso, você terá feito tudo o que podia, tentado tudo o que podia, sofrido o quanto podia e desistido muitas vezes. Mas, com a mesma certeza com que você está lendo este texto, posso lhe garantir que esse dia virá…"




IYANLA VANZANT

Livro: Enquanto o amor não vem.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Ne me quitte pas (Não me deixes).

Mandaram pra mim! (cooisa mais rica^^)


Não me deixe

Devemos esquecer

Tudo pode ser esquecido

Que já tenha passado

Esquecer os tempos

Dos mal-entendidos

E o tempo perdido

Tentando saber como,

Esquecer as horas

Que as vezes mataram

Com sopros de porquês

A última felicidade

Não me deixe (4 vezes)



Eu te oferecerei

Pérolas de chuva

Vindas de países

Onde não chove mais

Eu escavarei a terra

Eu escaparei da morte

Para cobrir teu corpo

De ouro e luzes

Eu farei um reino

Onde o amor será rei

Onde o amor será lei

e você será a rainha

Não me deixe (4 vezes)



Não me deixe

Eu te inventarei

Palavras absurdas, sem sentido

Que você compreenderá

Eu te falarei

Daqueles amantes

Que viram de novo

Seus corações ateados

Eu te contarei

A história daquele rei

Morto por não ter podido

Te reencontrar

Não me deixe (4 vezes)



Quantas vezes não se reacendeu o fogo

Do antigo vulcão

Que julgávamos estar velho demais

Até há quem fale

de terras queimadas

a produzir mais trigo

que no melhor abril

E quando vem a noite

Com um céu flamejante

O vermelho e o negro se casam

Para que o céu se inflame

Não me deixe (4 vezes)