Páginas

domingo, 16 de janeiro de 2011

SÓ AS MULHERES ENTENDEM

1 - Por que é bom ter cinco pares de sapatos pretos.




2 - A diferença entre creme, marfim, e bege claro.



3 - Que chorar pode ser divertido.



4 - Roupas soltas.



5 - Uma salada, bebida diet, e um sundae de chocolate fazem um almoço equilibrado.



6 - Descobrindo um vestido de marca em oferta pode ser considerada uma experiência de vida.



7 - A inexatidão de toda balança.



8 - Achar o homem ideal é difícil, mas achar um bom cabeleireiro é praticamente impossível.



9 - Por que um telefonema entre duas mulheres nunca dura menos que dez minutos.



10 - AS OUTRAS MULHERES!



Encontrando um porto Seguro

Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.

Sl. 139:16.



E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.

Este é o primeiro e grande mandamento.



Mateus 22:37-38.



segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Pensamentos tornam-se ações, ações tornam-se hábitos, hábitos tornam-se caráter, e nosso caráter torna-se nosso destino. (HUNTER, 2004).

#O fascínio das calorias

Nova pesquisa revela o que o valor energético dos alimentos ativa o sistema cerebral da recompensa tanto quanto o sabor, desencadeando o desejo por determinadas comidas; descobertas devem ajudar no combate à obesidade.



De forma geral, nossa incapacidade de renunciar a alimentos que tanto nos recompensam, derrota o controle homeostático, contribuindo para o surgimento da obesidade.



A pergunta é : O sistema de recompensa da dopamina se ocupa também das calorias, ou somente do gosto e do prazer, como durante muito tempo se pensou?



Na universidade de Duke, o pesquisador brasileiro Ivan de Araujo e um grupo de colegas tentaram descobrir isso usando uma linhagem de ratos geneticamente modificados para que não tivessem um receptor específico, sem o qual não é possível sentir sabores doces. Os resultados mostraram que qualquer mudança no comportamento de recompensa desses animais não poderia ser atribuída à percepção do sabor. Se os roedores preferissem as comidas doces, não seria por causa do gosto, mas porque esses alimentos têm mais calorias, o que traria satisfação independentemente da sensação despertada no paladar.





Há muito se sabe que comer não é apenas um modo de se manter vivo e aplacar a fome, mas também um meio de comunicação e forma de obter prazer. A equação “alimento = afeto” está tão consolidada que, se os filhos comem pouco, é comum que os pais se sintam culpados. E muitos conflitos emocionais se revelam na forma de sintomas vinculados aos hábitos alimentares. Experiências da infância associadas à alimentação costumam deixar fortes marcas, tanto que a maior parte das pessoas fica ligada a sabores e alimentos aos quais foi habituada.



Além disso, os ritos à mesa favorecem a coesão social e por isso mesmo as diferenças culturais são tão evidentes e significativas nesse campo. É difícil encontrar, por exemplo, um italiano que queira comer pasticcio de rim, um prato comum entre os ingleses. Já os chineses são loucos por pés de frango, a parte da ave menos valorizada pelos brasileiros.



Para os americanos, os mexilhões são moluscos repugnantes. Essas e outras preferências são resultados de aprendizagens precoces embasadas na imitação.



A primeira fonte de informação é a família, mas assim que vão para escola as crianças começam também a observar comos os colegas se alimentam. Agir como os outros – comer e beber como eles – significa integrar-se ao grupo – empenhar-se para não ser excluído.



Fonte : Roberto Epstein – professor de Psicologia e pesquisador da universidade de Harvard. É também editor-colaborador da Scientific American Mind e ex-editor excutivo da Psychology Tody.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Neurocircuito – Você é o que p@rece?



Julgamentos imediatos são frequentemente errados por ter como base estereótipos e subterfúgios mentais.



Ao conhecermos uma pessoa imediatamente a avaliamos e julgamos – muitas vezes de forma inconsciente.



Por que fazemos isso?



A pesquisadora Amy Cuddy, professora titular da Escola de Administração de Emepresas de Harvard e os psicólogos Susan Fiske e Peter Glick, das universidades de Princeton e Lawrence, respectivamente, desenvolveram uma teoria que pode explicar esse comportamento. Eles afirmam que, aparentemente, julgamos os outros de acordo com dois quesitos :



calor humano (se as pessoas são simpáticas e bem-intencionadas) e competência (se têm a capacidade de transmitir essas intenções). Em geral, admiramos e auxiliamos mais prontamente aqueles que demonstram as duas características e costumamos menosprezar pessoas frias e incompetentes.



Os avaliados como competentes porém frios – muitos deles pertecentes a grupos já esteriotipados, como judeus, asiáticos e ricos – provocam inveja e repulsa.



Já os considerados calorosos porém incompetentes – como mães e idosos – despertam piedade e carinho.



No entanto, novas pesquisas mostram que julgamentos imediatos são frequentemente errados por terem como base estereótipos imperfeitos e subterfúgios mentais.



Recentemente, o psicólogo Nicolas Kervyn e seus colegas da Universidade de Princeton publicaram resultados de uma pesquisa que revela como tiramos essas conclusões precipitadas. Para isso, os pesquisadores mostraram a voluntários dois grupos de pessoas: um deles parecia afetuoso e o outro, frio.



Os participantes presumiram que os mais calorosos eram menos competentes; da mesma forma, quando sabiam previamente que um grupo era competente e o outro não, faziam perguntas cujas respostas confirmam essa premissa. De acordo com o pesquisador, um traço forte na personalidade pode demonstrar fraqueza em outras áreas.



Esse “efeito compensatório” que ocorre quando comparamos as pessoas em grupo, em vez de avaliarmos cada uma individualmente, confirma o já conhecido conceito da psicologia social, o “efeito halo” – quando há forte demonstração de uma característica positiva, isso significa que há mais virtudes presentes. Ambos, entretanto, figuram entre erros cometidos frequentemente: em geral, acreditamos que aqueles que ocupam status maior são competentes mesmo que isso não tenha sido conquistado e seja, por exemplo, decorrência de sucessão familiar ou alianças políticas.



Ao julgar o calor humano, a rivalidade cumpre seu papel: “se alguém é seu concorrente, automaticamente concluímos que essa é uma pessoa má”, observa. A boa notícia é que se você pertence a um grupo estereotipado ou se sabe como os outros o veem, tem possibilidade de tentar mudar a sua imagem. Um político competente visto como frio, por exemplo, pode tentar se comunicar melhor com seus eleitores.



“Afinal de contas, somos todos calorosos ou competentes em alguma área de nossa vida”, enfatiza Amy.

Fonte: Revista Viver mente e cerebro, p. 72. Dez/2010.

2011 ^^ Continuar em frente *.*

Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito.




(Martin Luther King).